Ainda o dito almoço! (Crónica)

O dia nascera enublado, húmido, tropical..
Nada melhor para abrir as hostilidades, que uma ida a um dos centros da elite Coimbrinha( a nata como diria o Rogerião)..Vénus. Para o estilo, nada melhor que o jornal Expresso na mão (mesmo que não se leia uma página do mesmo).Fica sempre bem.

Começa-se por se pôr as novidades (há quem o chame de fofoca, gente maldosa é claro) em dia. Prepara-se para o que se vai encontrar.

Segue-se um trajecto tortuoso até ao local, com indicações ao mínimo pormenor, fruto de alguém que não deve ter mais que fazer certamente (onde é que entra o espírito de aventura com estas paneleirices todas).

À chegada..a alegria do reencontro(ou talvez não).
Chegando à conclusão que há coisas que nunca mudam.

As chegadas sucedem-se.
O casal maravilha apresenta-se em carros separados. Pelos vistos a dependência não melhorou muito.

O Batátamos continua sem perceber a teoria do John Nash.
Outra dependência permanente. Terá um fim algum dia?
Aquela da escolha da mesa é motivo de estudo para um Psicanalista.

De resto (e porque já estou a ficar um bocado cansado de escrever) a vida vai seguindo o seu curso expectável, entre divorciadas a querer dar nas vidas,novidades de casamentos reais, gravidezes, filhos, roupas curtas a dar azo a uma conversa de uma hora sobre firmezas de determinadas partes, enfim uma verdadeira novela mexicana.

Para o ano parece que haverá mais, tudo indica (e não querendo ser intriguista) com o Puré e o 4 batatas já casados e com lactentes nos respectivos colos e o Batátamos na sua tentativa constante de tentar perceber a teoria do equilíbrio.

UFF